segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Língua em combustão


Vida vivida calada, porém sentida. 
Desgraça incinerada sob a falácia. 
Natal. 
Está mal. 
Chove queimada. 
Queima palavras. 
Incendeia ideias. 
As línguas de pedra queimam... 
O descaso da política de outrora, de sempre, todo dia. 
Palhaçada, cai fora. 
Dentro fica, quem se importa. 
Sem inspiração, sem transpiração... 
Com comoção!

Joyce C. L. Gomes
01 de Janeiro de 2016

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Guitarra Flutuante 
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