Para Anderson,
Passarinho passa aqui, passa ali, voa, cutuca a parede,
tenta fugir, mas está preso num canto. Bica, bate, chuta, voa. Continua preso.
Vira pra cá, anda pra lá. Continua preso. Sobe numa madeira, desce. Continua
preso. O passarinho precisa do céu, mas não consegue encontrar a saída. A saída
é distante e ele continua pulando aqui, saltando ali... Então, depois de tanto
tempo insistir, um par de mãos se aproxima, apanha e leva-o porta a fora,
libertando-o, permitindo com que ele voe para o horizonte.
Quem não ama, se sente como o passarinho até que vem alguém e o liberta para viver um grande amor! E essa pessoa que liberta nos faz feliz pois, pela primeira vez, permite conhecer
um sentimento tão belo como esse!
Você é essa pessoa que me libertou do meu próprio mundinho.
Te amo!
Joyce Gomes
10 de julho de 2012
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Guitarra Flutuante
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